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“Não vivemos para comer, mas comemos para viver.” A célebre frase de Sócrates leva-nos a questionar a nossa relação com a comida: será que nos alimentamos apenas por necessidade ou o prazer à mesa tem um papel mais forte do que imaginamos? Descubra como o equilíbrio entre nutrição e prazer pode influenciar a nossa vida e bem-estar.
A alimentação é uma necessidade básica de todos os seres vivos. Sem comer, simplesmente não sobrevivemos. Os alimentos que ingerimos são essenciais para o bom funcionamento do nosso organismo. É através dos alimentos que obtemos energia e nutrientes para o crescimento, manutenção, reparação dos tecidos ou regulação das funções biológicas.
Mas será que nos alimentamos apenas por este motivo? Fome e saciedade são mecanismos biológicos que nos dizem quando precisamos comer. Quantas vezes comemos sem fome? Estas perguntas levam a uma reflexão sobre os nossos hábitos e prioridades.
Se comemos para viver, a alimentação é vista como uma necessidade básica para manter o corpo a funcionar de forma saudável. A comida é um meio para atingir um fim, a sobrevivência. Este pensamento prioriza o equilíbrio e a funcionalidade da alimentação, sem nos deixarmos levar por excessos ou prazeres desmedidos. Mas pode não ser apenas a sobrevivência que nos move!
Se refletirmos bem, muitas vezes, ao longo da nossa vida, o ato de comer vai para além da sobrevivência, é fonte de prazer, recompensa, socialização, conforto ou cultura. Pense no prazer de saborear algo que realmente gosta, pense nos pratos tradicionais que consome em momentos especiais como na Páscoa ou no Natal. Pense em festas, encontros ou celebrações e quanto destas envolve a partilha de refeições. Pense nas vezes que usa a comida para lidar com o stress, tristeza, ansiedade ou tédio, nas vezes que come por desejo…. A comida não é vista apenas como combustível, mas algo que nos presenteia com emoções como a alegria, nos conecta uns com os outros, nos oferece experiências culturais e sensoriais. Será que podemos dizer que nestas situações vivemos para comer?
E você? Já percebeu se existem situações em que o prazer o influenciou mais do que a necessidade de comer?
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